sexta-feira, 11 de novembro de 2011

RUI VASSOURINHA E PINÓQUIO



Interessante notar e perceber a desfaçatez, ignorância e covardia dos luminares da política local e palhaços do circo da vida: Raimundo Cabeludo, Giovane Queiroz, ACIP, Hiroshi, todos os blogs de Parauapebas e imprensa, TV liberal e demais falsos humanos.


Sua atitude mentirosa em relação ao RUI VASSOURINHA é vergonhosa e quando a população perceber, não passará de estúpidos. Não estamos mais na ditadura e nem no Politburo, Stalin não existe mais. Não podemos apagar a historia ou tentar reescrevê-la, conforme nossos planos e pontos de vista próprios. A historia tem seus agentes e seu curso. Somos os agentes e nossa ação, de cada um, fazem ou seguem esta pegada histórica.  Até a ação do Comitê Carajás, a historia da separação, não do plebiscito, era lagoa parada. Giovanni Queiroz estava cansado, todos agentes e políticos locais, incluindo Raimundo Cabeludo, não acreditaram que era possível sair este plebiscito. A bandeira do Carajás estava estagnada, esperando um avatar, alguém que pudesse, com arrojo, vontade e determinação, dar um viés a historia.
E esta historia não é inerte e esta em movimento, as forças de ação e reação apareceram e foram fortemente enfrentadas. Vassourinha montou um a estratégia estadual, percorreu todo o território do Carajás, negociou com prefeitos, levou caravanas a Brasília, numa época que ninguém acreditava. Valmir da Integral, em reunião na ACIP, alertou que não era hora de mexer com isso. Bel Mesquita, a patrona do turismo, em Carajás, alegou que não se devia perder tempo. Resistiu no congresso nacional a apoiar Rui, mentindo e enganando. Todos viraram as costas e riram. PORQUE AGORA TODOS SÃO DONOS DA IDEIA E NEM FALAM DO RUI  HIDELBRANDO,vulgo RUI VASSOURINHA?

Com documentação fartamente ilustrada (politicaep. blogspot.com), podemos provar que este plebiscito é resposta direta do hoje vice-presidente da republica a parada do trem em marabá, que Rui promoveu. No meio da batalha, eis que Michel Temes liga e pede a desobstrução. Se comprometer a ajudar pelo menos na colocação em pauta da proposta de plebiscito.  Mas Rui teria que se encarregar e obter todas as assinaturas. Em Brasília pela centésima vem naquele ano, Rui inicia seu périplo pelos gabinetes dos deputados diretamente envolvidos na criação do estado: Giovane Queiroz, bel mesquita, fulano. Após percorrer todos os gabinetes, a missão é direcionada para o senado, onde, após obter todas as assinaturas, em formalidade do Comitê Carajás, no plenário da Câmara, em cerimônia entrega pessoalmente para a comissão que estava decidindo a pauta.



É história. Ninguém pode tirar isto do RUI. É ele o artífice moderno da criação do Estado do Carajás.  A inveja, o despeito, o ressentimento que estes grupos estão devotando ao RUI é injustiça e covardia, repito. Um guerreiro do povo, lutando para se firmar como legitimo representante das massas deveria ser acolhido e respeitado. Dêem o credito ao homem. Vocês também querem um lugar ao sol. Se forem políticos de verdade, dêem novos ares a sua velha trajetória de rancores antigos e tentativas insossas.


A historia é um trem sem dono, cuja direção não prevê.  Estamos num universo de rotações e bamboleios, sem certezas absolutas ou verdades próprias. Respeitem os outros senhores. Viva os populares de verdade. Elas renovam as velhas relações. 

Carta aberta ao Secretario Municipal da Educação de Parauapebas

Carta aberta a Câmara de Vereadores de Parauapebas, em especial para vereadores Euzébio e Adelson 
Senhores:

É com um misto de pesar e satisfação que vejo na TV e mídia a eleição, posse e instalação da primeira reunião dos vereadores mirins de Parauapebas. É motivo de muito orgulho.

Lógico que se trata de um movimento político, com o descarado objetivo de trazer o secretario de educação a luz dos holofotes, visando permeabilidade para uma possível lembrança do PT a sua patética figura, como possível pré- candidato a prefeitura de Parauapebas. Deus nos livre. Uma educação estagnada, se comparada à montanha de recursos que a VALE despeja mensalmente na cidade, e com reserva orçamentária de milhões, ainda patinando num terceiro turno caolho, com permanência de apenas três horas de milhares de alunos, a maioria em situação de risco social dentro das salas, imagino como ele teve tempo para copiar nossa idéia, divulgada em sites na internet e amplamente levada aos vereadores desde 2005.

E o pior. Os vereadores. Todos eles receberam nossa proposição desde 2005 e mesmo assim, nenhum deles percebeu a necessidade de talvez apenas nos telefonar, “olha vamos investir naquela idéia da câmara de vereadores mirins, consultoria”.

A idéia não é originalmente nossa, viemos ao longo dos anos insistindo para a câmara de vereadores investirem na idéia. Questões prementes e fundamentais na formação moral e cidadã destes jovens nos forçaram a tentar este resgate, na forma de mobilização e eleição, como gente grande.

Interessante. Todos silenciaram. Publicamos nos blogs de cada vereador a proposta, bem antes de se iniciar a aplicação da nossa proposição. Foi assim que fizeram com nossa proposta do minuto câmara e de uma dezena de outras propostas que insistimos em entregar três vezes ao ano a todos os vereadores, a publicar e republicar em seus blogs e nada acontece. 
Apelamos para os vereadores Ávila, quando lançado o Minuto Câmara. Apelamos aos vereadores Adelson, quando seu discurso começou a ficar muito igual ao nosso, em relação as nossas proposições que podem ser lidas em dezenas de blogs na rede. Insistimos quando da pantomima da CPI recente e nada, nada, nada.

Lamentamos o exemplo dado pela secretaria de educação de Parauapebas, o secretario e seus asseclas, nesta situação, os nobres vereadores. As crianças, vereadoras, precisam saber da situação real, de onde partiu a idéia local e original, talvez elas façam justiça: apenas citar a fonte. Projeto de fulano, abortado em propostas por sicrano, como gente decente faz. Mas excluir completamente a EXCLUSIVA CONSULTORIA, com tantas provas publica que encabeçou a idéia muito antes de qualquer pessoa aqui em Parauapebas, é profundamente lamentável.

Vamos acordar gente: Os ódios pessoais, o preconceito deve ser substituído por dialogo, como cidadãos têm o direito de participar. Sejam responsáveis nas suas posturas. Queremos os créditos neste processo.