terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Desemprego é problema de todos



PERGUNTAMOS
SEMPRE PELOS 
SINDICATOS













TODO nós trabalhadores já tivemos desconto para formar caixa dos sindicatos. Em Parauapebas, pelo tamanho e profusão deles e pelos custos de sua diretoria e sedes campestres, esses sindicatos tem mantido um silencio vergonhoso sobre esse tremendo problema, senão o maior que enfrentamos e que parece não ter fim: o desemprego.

Temos pessoas com dois, três anos desempregadas. Temos pais e mães de família que estão defendendo o teto onde investiram sua rescisão três anos atrás, se saírem perdem tudo. E não tem ninguém que os ampare. O último serviço foi vender seu voto disputado por políticos que sempre se aproveitaram da miséria do povo.

Não podemos esquecer que essa recessão é encomenda dos golpistas, à frente Temer e sua turma. Pagamos um preço injusto e salgado demais. Como massa não merecemos esses políticos.

REAJA PARAUAPEBAS é uma forma das massas se organizarem em conjunto com os políticos que ousam sonhar com uma cidade melhor. Queremos paz, mas queremos empregos e sabemos ser possível ter mais emprego e renda na cidade.

O Banco do Povo é um alento e uma ação política importante nesse cenário. Esse recurso à disposição da população pode mitigar uma situação limite que muitos pequenos empreendedores estão vivendo.

Temos esperança que nossos políticos sigam o exemplo e ajudem o prefeito - que não é empresário e não tem empregos a oferecer – a conseguir que empresas e serviços sejam feitos em Parauapebas e dando prioridade as pessoas daqui.

Sabemos que uma ação da VALE pode trazer empregos novamente. Sabemos que os sindicatos, podem se mobilizarem, buscar com a VALE e EMPREITEIRAS novos serviços e iniciativas sociais que mitiguem a situação de penúria que encontramos como cidade e região que acolheu com tamanha disposição sua sede de ferro.

Sindicatos, cadê vocês? Sabemos que muitas diretorias controlam tudo há décadas e sabemos que não há renovação nesses sindicatos. 

Novos grupos de trabalhadores poderiam também se mobilizar fora dos sindicatos, em associações ou cooperativas de produção e buscar novos horizontes profissionais. Temos como ajudar nesses propósitos.

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