terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Daqui a pouco, 2018!



Carnaval de 2018 será de 9 a 14 de fevereiro; saiba como a data é definida


  • 28/02/2017 19h15
  • Brasília


Da Agência Brasil

 Para quem está contando os dias para o carnaval de 2018, já é possível se programar para 9 a 14 de fevereiro Fernando Frazão/Agência Brasil

Para quem já está pensando na folia do ano que vem e pensa em se programar, a terça-feira de carnaval em 2018 vai cair em 13 de fevereiro. A festa começa na quinta ou sexta-feira anterior, 8 ou 9 de fevereiro (a depender do local), e acaba na quarta-feira de cinzas, 14. Em algumas cidades, a festa prossegue extraoficialmente até além desta data.

Para saber como é calculada a data do carnaval, basta lembrar que a festa de Momo está diretamente relacionada com os festejos católicos da Páscoa. A folia termina sempre 40 dias antes do domingo de Ramos, que é o domingo que antecede a Páscoa. Da Quarta-feira de Cinzas até o Domingo de Páscoa, são 46 dias, período em que muitos cristãos fazem a Quaresma – um momento espiritual e de reflexão em que também fazem algum tipo de jejum.

A Quarta-feira de Cinzas representa, portanto, o primeiro dia da Quaresma Como a data é flutuante, a ela pode cair entre 4 de fevereiro e 9 de março. Já o domingo em que se celebra a ressurreição de Jesus Cristo, ou Páscoa, sempre acontece entre 22 de março e 25 de abril.

Com base em relatos bíblicos e históricos, os católicos acreditam que a ressurreição de Cristo ocorreu em um dia de lua cheia, próximo ao equinócio da primavera no hemisfério Norte. Por essa razão, no ano 325, a Igreja Católica realizou o Concílio de Niceia e decidiu que a Páscoa seria celebrada sempre no domingo subsequente ao surgimento da primeira lua cheia após a chegada da primavera.

Assim, como o feriado da Páscoa é variável, a data do carnaval também segue essa mudança.

Quarta-feira de Cinzas não é feriado
Embora a maioria do serviços, comércio e estabelecimentos feche as portas entre sábado e parte da Quarta-feira de Cinzas, as datas não são feriados nacionais estabelecidos por lei federal.

Alguns municípios e estados possuem uma legislação própria para a questão. No Rio de Janeiro, a lei estadual 5243/2008 definiu a terça-feira de carnaval como feriado. Também existem capitais que transformaram a data em feriado municipal, como Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR).

 Apesar de ser uma festa eminentemene profana, o carnaval tem sua data fixada a partir de acontecimentos religiosos fixados pela Igreja CatólicaAgência Lusa/EPA/Giuseppe Lami/Direitos Reservados


Edição: Augusto Queiroz

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Desemprego é problema de todos



PERGUNTAMOS
SEMPRE PELOS 
SINDICATOS













TODO nós trabalhadores já tivemos desconto para formar caixa dos sindicatos. Em Parauapebas, pelo tamanho e profusão deles e pelos custos de sua diretoria e sedes campestres, esses sindicatos tem mantido um silencio vergonhoso sobre esse tremendo problema, senão o maior que enfrentamos e que parece não ter fim: o desemprego.

Temos pessoas com dois, três anos desempregadas. Temos pais e mães de família que estão defendendo o teto onde investiram sua rescisão três anos atrás, se saírem perdem tudo. E não tem ninguém que os ampare. O último serviço foi vender seu voto disputado por políticos que sempre se aproveitaram da miséria do povo.

Não podemos esquecer que essa recessão é encomenda dos golpistas, à frente Temer e sua turma. Pagamos um preço injusto e salgado demais. Como massa não merecemos esses políticos.

REAJA PARAUAPEBAS é uma forma das massas se organizarem em conjunto com os políticos que ousam sonhar com uma cidade melhor. Queremos paz, mas queremos empregos e sabemos ser possível ter mais emprego e renda na cidade.

O Banco do Povo é um alento e uma ação política importante nesse cenário. Esse recurso à disposição da população pode mitigar uma situação limite que muitos pequenos empreendedores estão vivendo.

Temos esperança que nossos políticos sigam o exemplo e ajudem o prefeito - que não é empresário e não tem empregos a oferecer – a conseguir que empresas e serviços sejam feitos em Parauapebas e dando prioridade as pessoas daqui.

Sabemos que uma ação da VALE pode trazer empregos novamente. Sabemos que os sindicatos, podem se mobilizarem, buscar com a VALE e EMPREITEIRAS novos serviços e iniciativas sociais que mitiguem a situação de penúria que encontramos como cidade e região que acolheu com tamanha disposição sua sede de ferro.

Sindicatos, cadê vocês? Sabemos que muitas diretorias controlam tudo há décadas e sabemos que não há renovação nesses sindicatos. 

Novos grupos de trabalhadores poderiam também se mobilizar fora dos sindicatos, em associações ou cooperativas de produção e buscar novos horizontes profissionais. Temos como ajudar nesses propósitos.