quarta-feira, 13 de maio de 2015

o caos da gestao politica de Parauapebas chega à população com o descontrole de preços, produtos e serviços.

COMIDA ESTRAGADA A VENDA


Cuidado ao comprar alimentos em Parauapebas. Com a desorganização executiva da cidade, a prefeitura e a câmara dos vereadores em guerra aberta, ficamos expostos aos espertalhões e  é crescente os casos de venda de alimentos sem controle. Em 2014 no mundo todo morreram 500 mil pessoas por comerem comida estragada comprada.








É grave. Já compramos varias vezes neste supermercado. Mas das outras vezes resolvi ignorar. chegamos no limite. Agora além de não ser calabresa, a linguiça esta podre. Derretendo por dentro, um nojo. E com pedaços de outros elementos, tipo osso, cartilagem, pele. Nojento e impensável para uma rede local e com apresentação respeitável. Mas estamos vendo que a crise local esta expondo seu sofrimento em se manter competitiva.

Todas as vezes que mandamos comprar linguiça toscana eles mandam linguiça de frango, em reiteradas vezes estragada. Supermercado  Farturão.  

No supermercado Baratão, da Rua Quatro, esquina com Rua A, já enviaram coco estragado, até chocolate Nestle mofado. E todas as vezes vem carne ou linguiça, quando não falsificada, estragada. Ontem mesmo uma caixa de maionese veio suja, estufada e no limite da validade. Terrível.

Não sei se Parauapebas, na bagunça que esta a prefeitura, tenha Vigilância Sanitária. E tem, não esta funcionando mais.

Alimentos com prazo de validade estourado, caixas estufadas, embalagens sujas, garrafões de água com bolhas dentro, insetos... tudo que não pode acontecer com a comida esta sendo entregue. Até o Restaurante Mineiro, na Cidade Nova serve o marmitex roubando do cliente. Passam rotineiramente o vasilhame de R$15,00  pelo vasilhame de R$17,00, vendendo assim menos comida pelo preço maior. Não tem um padrão a quantidade embalada, é servido de acordo com a cara do cliente. Os conhecidos e desconhecidos. Não tem padrão e vendem num marmitex de isopor, não biodegradável nem reaproveitável como o papel alumínio.

O lamentável é que sem fiscalização não tem jeito. Este pessoal do comercio de Parauapebas esta acostumado a levar vantagem em tudo.
O alerta esta dado. Mas seguramente as providencias serão chamadas apenas quando morrer alguém, mesmo assim se este alguém for rico e branco. Lamentável.

Na área de serviços temos um cartório que além de ser autoritário decidiu lucrar de qualquer forma na prestação de seus  serviços. Cartório do 1º Oficio Emílio Galo. Recentemente ao registrar uma associação de moradores, tivemos que ir e voltar umas oito vezes, suportando o mal humor e atendimento do pessoal. O primeiro preço  cobrado foram R$450,00 inclusive com anotação da atendente. Quando mandamos a documentação exigida, o preço subiu para R$880,00 reais, o dobro. Havia algo errado e o cartório não cedeu, tentou justificar. Ocorre que havíamos registrado duas entidades em recente, elo primeiro preço. Nas idas e vindas, acabamos por registrar no valor de R$586,00. Já fizemos ocorrência ao CNJ sobre a tentativa normalizadora desse cartório. Tentam interpretar ações e documentos, quando sua função social não é esta, apenas aplicar a lei ou a norma preexistente, não criar as suas. As variações de preço decorrem de quem mandamos fazer o serviço. Temos diversos auxiliares, se são  brancos ou locais, é um preço, se não, é um preço maior. Estamos assistindo mais esta tragédia em Parauapebas.


Assim são com os bancos, com os vendedores ambulantes, com os vendedores de serviços, os atendentes e o pior de tudo – apesar da crise e da falta de perspectivas – os preços estão subindo.