COMIDA
ESTRAGADA A VENDA
Cuidado
ao comprar alimentos em Parauapebas. Com a desorganização executiva da cidade,
a prefeitura e a câmara dos vereadores em guerra aberta, ficamos expostos aos
espertalhões e é crescente os casos de
venda de alimentos sem controle. Em 2014 no mundo todo morreram 500 mil pessoas
por comerem comida estragada comprada.
É
grave. Já compramos varias vezes neste supermercado. Mas das outras vezes
resolvi ignorar. chegamos no limite. Agora além de não ser calabresa, a
linguiça esta podre. Derretendo por dentro, um nojo. E com pedaços de outros
elementos, tipo osso, cartilagem, pele. Nojento e impensável para uma rede local
e com apresentação respeitável. Mas estamos vendo que a crise local esta
expondo seu sofrimento em se manter competitiva.
Todas
as vezes que mandamos comprar linguiça toscana eles mandam linguiça de frango,
em reiteradas vezes estragada. Supermercado Farturão.
No
supermercado Baratão, da Rua Quatro, esquina com Rua A, já enviaram coco estragado, até
chocolate Nestle mofado. E todas as vezes vem carne ou linguiça, quando não
falsificada, estragada. Ontem mesmo uma caixa de maionese veio suja, estufada e
no limite da validade. Terrível.
Não
sei se Parauapebas, na bagunça que esta a prefeitura, tenha Vigilância Sanitária.
E tem, não esta funcionando mais.
Alimentos
com prazo de validade estourado, caixas estufadas, embalagens sujas, garrafões
de água com bolhas dentro, insetos... tudo que não pode acontecer com a comida
esta sendo entregue. Até o Restaurante Mineiro, na Cidade Nova serve o marmitex
roubando do cliente. Passam rotineiramente o vasilhame de R$15,00 pelo vasilhame de R$17,00, vendendo assim
menos comida pelo preço maior. Não tem um padrão a quantidade embalada, é
servido de acordo com a cara do cliente. Os conhecidos e desconhecidos. Não tem
padrão e vendem num marmitex de isopor, não biodegradável nem reaproveitável
como o papel alumínio.
O
lamentável é que sem fiscalização não tem jeito. Este pessoal do comercio de
Parauapebas esta acostumado a levar vantagem em tudo.
O
alerta esta dado. Mas seguramente as providencias serão chamadas apenas quando
morrer alguém, mesmo assim se este alguém for rico e branco. Lamentável.
Na
área de serviços temos um cartório que além de ser autoritário decidiu lucrar
de qualquer forma na prestação de seus
serviços. Cartório do 1º Oficio Emílio Galo. Recentemente ao registrar uma
associação de moradores, tivemos que ir e voltar umas oito vezes, suportando o
mal humor e atendimento do pessoal. O primeiro preço cobrado foram R$450,00 inclusive com anotação
da atendente. Quando mandamos a documentação exigida, o preço subiu para
R$880,00 reais, o dobro. Havia algo errado e o cartório não cedeu, tentou
justificar. Ocorre que havíamos registrado duas entidades em recente, elo primeiro
preço. Nas idas e vindas, acabamos por registrar no valor de R$586,00. Já fizemos
ocorrência ao CNJ sobre a tentativa normalizadora desse cartório. Tentam interpretar
ações e documentos, quando sua função social não é esta, apenas aplicar a lei
ou a norma preexistente, não criar as suas. As variações de preço decorrem de
quem mandamos fazer o serviço. Temos diversos auxiliares, se são brancos ou locais, é um preço, se não, é um
preço maior. Estamos assistindo mais esta tragédia em Parauapebas.
Assim
são com os bancos, com os vendedores ambulantes, com os vendedores de serviços,
os atendentes e o pior de tudo – apesar da crise e da falta de perspectivas –
os preços estão subindo.
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